quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Auto Avaliação
Fantástico foi o trabalho desenvolvido por todos durante a apresentação em sala. Que aprendizado?
Beth, obrigada por tudo! Foi Fantástico esse convívio.
Aos colegas de modo geral! Valeu pelos dois meses de convivência, nessa troca de experiência, a qual foi bastante gratificante.
Que Deus ilumine a todos nas futuras jornadas.
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Pedagogia da Autonomia
...considerações ou reflexões até agora feitas vêm sendo desdobramentos de um primeiro saber inicialmente apontado como necessário a formação docente, numa perspectiva progressista. Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Quando entro em uma sala de aula devo estar sendo um ser aberto a indagações, à curiosidade, às perguntas dos alunos, as suas inibições; um ser crítico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho- a de ensinar e não a de transferir conhecimento.
...não apenas precisa de ser apreendido por ele e pelos educando nas suas razões de ser – ontológica, política, ética, epistemológica, pedagógica, mas também precisa de ser constantemente testemunhado, vivido.
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
"Infra-estrutura mesmo é educação"
ALEXANDRE MANSUR E RENATA LEAL
O americano Alvin Toffler é o que há de ma is próximo a um profeta moderno. Seus livros O Choque do Futuro e A Terceira Onda, de 1970 e 1980, previram as principais tendências da virada do século. Há 36 anos, ele vislumbrou a economia globalizada, a emergência de novas potências como a China, a vida nômade e urbana, a revolução tecnológica e a valorização da ciência e do conhecimento. Com seu novo livro, Riqueza Revolucionária, Toffler dá mais pistas sobre o que vem por aí. E aconselha países que, como o Brasil, investem em infra-estrutura para se desenvolver: “Invistam em educação”.
ÉPOCA – O governo brasileiro está montando um grande investimento em infra-estrutura para o crescimento econômico. Qual deve ser a prioridade para impulsionar o progresso nos próximos anos?
ÉPOCA – De que tipo de educação precisamos?
A defesa do meio ambiente virou uma religião. As pessoas reagem com violência às críticas
ANTIQUADAS
ÉPOCA – Como o senhor se mantém antenado com o futuro aos 79 anos?
Toffler – Acho que começou quando eu era bem jovem. Trabalhava como jornalista, pensando em virar um engenheiro ou cientista. Nos anos 60, eu tive contato com os primeiros computadores criados pela IBM. Fiz uma excursão aos laboratórios no Vale do Silício. Ali, tive o contato com os primeiros computadores e alguns especialistas em inteligência artificial. Naquele momento ficou claro que não sabíamos tudo e que uma grande revolução estava acontecendo. E não era só uma questão tecnológica. As mulheres lutavam por seus direitos e havia organizações civis começando a ganhar força. Hoje, continuo empolgado com as mudanças.
ÉPOCA – O senhor dedicou boa parte de seu livro à China como uma potência emergente. É uma ditadura com repressão interna, pouca liberdade política e até censura na internet. Devemos temê-la, admirá-la ou invejá-la?
Toffler – A China vai viver vários tipos de dificuldade. Uma delas é lidar com a diversidade étnica interna. É possível que as tensões cresçam à medida que existem melhores condições econômicas para a população. Mas a corrida econômica chinesa que vimos nos últimos anos está próxima do fim. O governo chinês até então vinha tentando aumentar o PIB (Produto Interno Bruto) do país a qualquer custo. Agora o governo está repensando isso. Há sinais de que eles vão começar a dar mais atenção à qualidade de vida da população, o que inclui melhor educação e saúde. Também inclui o combate à corrupção. O próprio governo diz que deseja um país harmônico. O que está implícito é que hoje a China ainda tem conflitos internos. Segundo a polícia chinesa, existem 75 mil protestos violentos por ano no país. Não é uma situação sólida. Mas as autoridades estão atentas a isso.quarta-feira, 3 de outubro de 2007
O Sorriso de Monalisa
A minha opinião em relação ao filme no seu contexto geral, é romântico, com conflitos de convivência entre as pessoas.
Pelo seu aspecto didático-pedagógico é retratada, a relação aluno x escola x professor x sociedade no âmbito de um colégio onde corpo de aluno é do sexo feminino.
O papel da escola puramente tradicionalista focava a preparação intelectual e moral das alunas para assumir o seu papel na sociedade, onde a elas eram preparadas para a constituição familiar, ter filhos e principalmente ser subordinada ao marido.
Com relação às alunas, aprendizagem eram receptivas e mecanizadas, sem a consideração das características da idade.
A sociedade da época no geral consistia de famílias tradicionais, e junto com a escola focalizava uma preparação das alunas para um casamento, sem opinião própria.
Em relação à professora com tendência progressista no aspecto critico social dos conteúdos, procurou da ênfase na relação aprendizagem baseada na estrutura cognitiva estruturada das alunas.
Essa tendência tinha um significado importante, que foi a participação das alunas e a professora como mediadora entre o saber e as alunas. Houve diversos conflitos de interesses entre a professora e as alunas, que julgavam que a metodologia aplicada na escola era correta, pois estavam ali para aprender a serem donas de casa, que no contexto de tendência pedagógica tradicional, respeitavam a sociedade daquela época.
Com tendência progressista defendida pela aquela professora de Historia da Arte, onde procurava ensinar que as alunas tinham o sensor critico, reflexões e idéias inovadoras, perante a escola e a sociedade da época.
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Síntese da Turma de Didática
Não foi surpresa o interesse da turma com relação à disciplina da Didática de Nível Superior, onde vários colegas e de diversas formação como MBA de Gestão de Projetos, Pessoas, Finanças, entre outras.
Fato esse que me levou a observar alguma característica comum no grupo, como: maior número de pessoas do sexo masculino em relação ao femenino, o interesse comum pela disciplina, com uma grande maioria em vencer a timidez em falar em público, e outros a sua aplicabilidade desse conhecimento no dia a dia de suas atividades.
Um turma bem eclética com diversos profissionais em áreas bem distintas. Durante a 1ª aula foi sugerida pela professora que cada um descrevesse sobre si mesmo, e a expectativa da disciplina, no contexto geral todos tinha um objetivo a importância desse curso na sua vida profissional.